Profarma

Publicado 8 outubro, 2021

A matriz da Takeda no Japão elegeu o Brasil como um dos mercados prioritários em seu projeto de expansão, ao lado de China e Índia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira, dia 7, e integra o chamado Plano Aspiracional da farmacêutica.

O país responde por uma das dez maiores operações mundiais da Takeda, que conta com operações em mais 79 mercados. Uma das metas do laboratório é beneficiar mais 3 milhões de brasileiros com acesso a tratamentos inovadores até 2025.

A declaração foi dada durante entrega de aparelhos no Hospital Universitário da UFPI na última sexta (8).

Andressa Martins Teresina - Piauí
10 de outubro de 2021 | 12h03 - Atualizada 12h05

Durante entrega de aparelhos no Hospital Universitário da UFPI na última sexta-feira (8), o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que até novembro o Governo Federal pretende imunizar com duas doses toda a população adulta do país.

A informação foi divulgada hoje pelo presidente Bolsonaro

Publicado em 09/10/2021 - 11:32 Por Agência Brasil - Brasília

O governo federal vai doar um imóvel da União à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), vinculada ao Ministério da Saúde. O objetivo é possibilitar a expansão da instituição e ampliar sua capacidade de atuação, principalmente contra a covid-19.

08/10/2021 - 09:59

A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a produção de radioisótopos de uso médico pela iniciativa privada realiza nova audiência pública na próxima quinta-feira (14).

O colegiado analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 517/10, do Senado, que autoriza a iniciativa privada a produzir, sob regime de permissão, todos os radioisótopos de uso médico, quebrando o monopólio estatal no setor.

Publicado 11 outubro, 2021

Representantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conasss), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), da indústria farmacêutica e de entidades representativas de hospitais privados se reuniram hoje (23) para discutir o abastecimento de insumos médicos usados no atendimento de pacientes com covid-19.

Publicado 11 outubro, 2021

Lobistas, advogados e empresários que esperavam fazer fortuna com a venda da Sputnik ao Ministério da Saúde e ao Consórcio Nordeste estão desolados. Após meses de pressão e de encontros reservados, os principais envolvidos admitem, sob anonimato, que a blitzkrieg política, jurídica e midiática promovida por eles no começo do ano deu errado. O Brasil, salvo reviravolta, não usará a vacina do governo russo.

Este ano o evento será realizado entre os dias 9 e 11 de novembro, de forma remota

9 outubro 2021 - 15h30Christiane Reis

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Núcleo Saúde, do Ministério Público do Rio Grande do Sul, desencadeou a 5ª fase da Operação AI-Covid-19 nesta quinta-feira, tudo com apoio da Brigada Militar. A operação visou desbaratar a ocorrência de crimes contra a saúde pública, a ordem econômica e popular e a prática de preços abusivos nas vendas públicas de insumos laboratoriais e produtos médico-hospitalares utilizados na prevenção e no combate à pandemia.

Os alvos foram duas distribuidoras e seus três sócios, todos com endereços em Porto Alegre.

O contrato foi assinado pelo prefeito Eduardo Henrique no dia 09 de setembro e vale até 31 de dezembro.

Wanessa Gommes Teresina - Piauí
9 de outubro de 2021 | 12h28 - Atualizada 12h28

O prefeito de Júlio Borges, Eduardo Henrique (Progressistas), firmou contrato com uma empresa por mais de R$ 1 milhão para aquisição de medicamentos. O município de Júlio Borges possui apenas 5.653 habitantes, segundo o IBGE.

Um exemplo é a dona de casa Maria Lopes, de 57 anos, conhecida como Maju, moradora no bairro Agenor de Campos, e que tem uma filha cadeirante

10 OUT 2021Por Nayara Martins13h08
Prefeitura reconhece que município não dispõe do serviço de entrega.

Munícipes de Mongaguá reivindicam à secretaria municipal de Saúde o atendimento da entrega do remédio em casa às pessoas com deficiência ou acamadas. Isso porque a maioria das famílias não tem disponibilidade para ir buscar na farmácia da rede municipal que fornece os medicamentos de uso contínuo aos moradores.